Aos meus amigos
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Por mais que banalizem, por mais que ridicularizem... ainda creio na eternidade do amor genuíno. Seja o que advém de laços de sangue (e carne!); da cumplicidade de uma amizade cultivada; ou seja o amor entre sexo oposto incentivado pela paixão inicial mas que, com o tempo, se torna em laços de carne (e sangue!).
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Sim, creio nestes amores como escolhas eternas de afeição, empenho, zelo, respeito, renúncia, consideração e, por que não, necessidade. Não somente de mim mesma, mas por também acreditar na origem de tal "sentimento": DEUS. Ele, amor perfeito, me faz compreender o quão eterno pode ser o amor genuíno entre as pessoas. A cada manhã Ele me faz perceber que o amor genuíno supera circunstâncias favoráveis ou adversas, supera desejos egoístas, supera falhas... Porque sou eu assim, cheia de falhas diante do meu Deus e Ele não deixa de demonstrar sua presença, seu carinho... não deixa de me amar!
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Para alimentar o amor é preciso apenas um coração vazio. Vazio de orgulho, de rancor e de medo! Cheio de humildade, benevolência e confiança! É assim, meus AMORES-AMIGOS, que desejo alimentar o amor que tenho por vocês. Quero, a cada dia, ter a humildade de adimitir minhas falhas, valorizar suas qualidades e andar com vocês mais algumas milhas...
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Texto escrito pela nossa querida irmã
Flávia Henrique Bastos.
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